A crise tem prazo, mas em meio a ela os leads continuam chegando!
Em meio a um cenário de guerra, os leads continuam chegando. Março seria um mês recorde, mas em meio a toda essa confusão, deixamos a meta recorde de lado e focamos no modo “sobrevivência”. Ajudamos os nossos clientes a manter os batimentos cardíacos mínimos e a se relacionar com sua base de olho em um futuro melhor.
Nos últimos dias, estamos trabalhando forte, tanto para entender o momento quanto para atender aos nossos clientes com os melhores resultados e estratégias diante da crise. Com isso, começamos a perceber alguns comportamentos interessantes. Alguns já havíamos previsto em nosso primeiro post sobre a crise do coronavírus e outros fomos descobrindo ao longo dessa jornada.
Com as pessoas em casa, o consumo de internet cresceu muito (e isso já era previsto). Com todos conectados, existem duas preocupações centrais muito claras: compras de mantimentos (alimentos, álcool em gel – a vedete da crise – e materiais de limpeza e higiene) e deslocamento para compras de mantimentos (para ir ao mercado a classe média, em geral, vai de carro). E adicionamos para os que estão trabalhando em jornada “normal”: o deslocamento para o trabalho.
Assim, com as frotas de ônibus, metrô e outros transportes públicos reduzidas, o carro ganha destaque nesse cenário como uma ferramenta importante. Muitos de nossos clientes conseguiram junto aos governos locais ajustes nos decretos para abrir (com restrições) suas oficinas e manter vivo o pós-venda e, claro, gerando alguma receita.
É evidente que o fluxo do pós-venda é menor. Por mais que o carro seja fundamental, seu uso é reduzido a trajetos estritamente necessários. Como consequência disso, aqui no Distrito Federal, até o preço do combustível caiu. A velha lei da oferta e da procura se impôs e, diante da baixa demanda, os postos tiveram que ceder.
Mas o mais interessante, como já foi dito, é que no meio desse cenário de guerra, os leads continuam chegando. Março seria um mês recorde, mas em meio a essa confusão, deixamos a meta recorde de lado e focamos no modo “sobrevivência”. Ajudamos os nossos clientes a manter os batimentos cardíacos e, em um momento como esse, a se relacionar com sua base de olho em um futuro melhor.
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Percebemos, então, que conteúdos leves e curiosidades sobre carros e marcas estavam engajando, a substituição do preço pelo atributo também e os e-mail estavam com taxas de abertura muito acima do normal. Isso mesmo, o bom e velho e-mail, foi um caminho de ativação eficaz. Com os consumidores em casa hiperconectado, os e-mails, mais do que nunca, geraram negócios.
Criamos materiais para colorir em landpages com os principais carros de algumas marcas, engajando a família na marca com essa ação e mantivemos sempre um diálogo respeitoso com os clientes de nossos clientes (B2C).
Por fim, percebemos, inclusive em conversa com alguns parceiros, uma grande dependência do nosso setor pelo PDV (pontos de venda) e acreditamos que a crise pode abrir os olhos para uma operação digital mais agressiva com novas ferramentas capazes de tornar essa dependência menor. Esse será o futuro! Não tenha dúvida!
Ainda estamos avaliando, estudando, conversando com cada cliente em cada um dos estados que atuamos. Mas o importante mesmo ainda é não parar e, como já dissemos, se relacionar criando leads (alguns para hoje) e muitos para um futuro que virá com uma forte demanda reprimida.
O tempo vai abrir e vamos para cima de novo!